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É urgente desmistificar a ideia de que o modelo centralizado de energia eólica não causa impactos. A exemplo do agreste pernambucano, a instalação de grandes empreendimentos eólicos tem causado devastação ambiental e levado dor e sofrimento a milhares de famílias camponesas. Essa problemática foi discutida na Audiência Pública realizada na Assembleia Legislativa de Pernambuco, no último dia 4. Com o tema "Energia Eólica e o Ecossistema: Impactos e Soluções", o evento reuniu organizações sociais, famílias camponesas afetadas pela geração de energia eólica, pesquisadoras/es, parlamentares e autoridades governamentais. A CPT esteve presente na ocasião para contribuir com o debate.
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Camponeses e camponesas apoiados pela Comissão Pastoral da Terra Nordeste 2 (CPT NE2) receberam a visita de membros da Misereor, Pão Para o Mundo e BWZ, organismos de Igrejas Alemãs e de cooperação internacional para a justiça social. A visita, que ocorreu entre os dias 19 e 23 de novembro no estado de Pernambuco, proporcionou aos membros dos organismos de cooperação internacional a oportunidade de conhecer de perto a realidade vivida por famílias camponesas apoiadas pela CPT e suas experiências de resistência pela terra, organização comunitária, agroecologia e luta por direitos.
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A CPT esteve presente na celebração de posse e de acolhida do novo Bispo da Diocese de Afogados da Ingazeira-PE, Dom Limacedo Antônio da Silva, no último dia 2 de dezembro. A emocionante jornada espiritual teve início às 16h com uma calorosa acolhida na Avenida Rio Branco, onde o bispo foi recebido por autoridades, fiéis e clérigos. Uma serena caminhada em direção à majestosa Catedral do Senhor Bom Jesus dos Remédios marcou esse momento especial. Às 17h, no patamar da Catedral, Dom Limacedo assumiu oficialmente suas responsabilidades como bispo da Diocese de Afogados da Ingazeira.
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A CPT recebeu nesta terça-feira, 5, relatos de ameaça e violência policial cometidas contra a família de Maria Nasareth dos Santos, mulher negra e pescadora tradicional que defende o manguezal das ilhas de Sirinhaém, no litoral sul do estado. Segundo informações recebidas, viaturas da polícia, acompanhadas por funcionários da Usina Trapiche, vinham rondando periodicamente a barraca de pesca da pescadora, situada no estuário do rio Sirinhaém. A situação mais grave, no entanto, ocorreu no último sábado, 2, quando três policiais abordaram familiares de Maria Nasareth que estavam no local, sendo uma irmã, um sobrinho e um jovem com deficiência, filho da pescadora.
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