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Foram 24 horas de ação feminista. Marcando o dia internacional dos direitos humanos, em 10 de dezembro, a Marcha Mundial de Mulheres no Brasil voltou o tema de seus atos pelo país para a situação de Apodi, no Rio Grande de Norte, uma pequena cidade quase na ponta do Brasil. Nas ruas de Apodi foi realizado o maior dos atos, com a presença de trabalhadores rurais, sindicatos urbanos, estudantes, Movimento dos Trabalhadores sem Terra e milhares de mulheres da Marcha Mundial.
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Unidades da multinacional Louis Dreyfuss e do Grupo Farias, maiores usinas do Rio Grande do Norte, sofrem atuações por exploração de trabalhadores
Por Verena Glass
Dois dos maiores grupos do setor sucroalcooleiro atuantes no Brasil foram autuados, no último mês, por violações de direitos trabalhistas no Rio Grande do Norte. Entre os dias 7 e 16 de novembro, uma força-tarefa do Ministério Público do Trabalho (MPT) e do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) inspecionou a usina Biosev, da multinacional francesa Louis Dreyfuss, em Ares, tendo lavrado 35 autos de infração, e a usina Vale Verde, do Grupo Farias (da família do ex-senador Antonio Farias) em Baia Formosa, lavrando 17 autos de infração. A força-tarefa também fiscalizou a fazenda Estreito, que fornece cana para a usina Biosev, lavrando 21 autos de infração.
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Cerca de três mil pessoas, em sua grande maioria mulheres, tomaram as ruas do município de Apodi, no Rio Grande do Norte, para expressar seu descontentamento e revolta ao Projeto de Irrigação Santa Cruz do Apodi, conhecido como “projeto da morte”. Um grito de denúncia ecoado pelas centenas de famílias, na iminência de serem expulsas de suas terras e terem sua história apagada, em conjunto com população local e representações políticas nacionais da CUT, Contag, Marcha Mundial das Mulheres e de outros movimentos sociais.
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Eles alegam que o material usado não resiste ao calor do sertão. Onze municípios devem receber as cisternas de polietileno da Funasa.
Agricultores de Caraúbas, no Rio Grande do Norte, estão se recusando a receber as cisternas de plástico polietileno oferecidas pelo governo. Eles alegam que o material não resiste ao calor do sertão. Para fazer as atividades domésticas, a agricultora Edilúcia Arcanjo precisa armazenar água em toneis e potes já que não há cisterna na área onde mora, em uma comunidade rural de Caraúbas, no oeste do Rio Grande do Norte.