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Heitor Scalambrini Costa
Professor da Universidade Federal de Pernambuco e membro do Forum Suape Espaço Socioambiental
A ideia de construir um porto que impulsionasse o crescimento econômico de Pernambuco já tem mais de cinqüenta anos. Foi durante a década de 1960, durante o governo de Nilo Coelho (1967-1971), que se iniciaram as primeiras sondagens para a viabilização desse projeto.
No governo de Eraldo Gueiros, em 1974, foi lançada a Pedra Fundamental do Porto de Suape. No entanto, apenas em 1978, já durante o governo de Moura Cavalcanti (1975-1979), através da Lei no 7.763/78, foi criada a empresa Suape Complexo Industrial e Portuário (CIPS), para administrar o distrito industrial, o desenvolvimento das obras e a implantação e exploração das atividades portuárias. Portanto, em novembro de 2014, o CIPS completou 36 anos de uma triste história.
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Trabalhadores e trabalhadoras assalariados rurais do setor canavieiro se reúnem com a classe patronal,nesta segunda-feira (29), no auditório da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), para dar início as negociacoes coletivas da 35ª Campanha Salarial da categoria, que apresenta uma pauta onde reivindica questões como: piso salarial de R$ 890, piso de garantia de 20%, contrato de trabalho por tempo indeterminado, moradia digna, cesta básica, contratação de mulheres e tabela de tarefas atualizada.
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Entre os dias 13 e 15 de setembro, foi realizado, na comunidade quilombola de Castainho, em Garanhuns, o Seminário "Juventude e Educomunicação no caminho da roça". A atividade, organizada pela Comissão Pastoral da Terra, teve como objetivo principal discutir a relação entre educomunicação e as principais lutas e desafios das comunidades onde vivem os/as jovens. A atividade contou com cerca de 50 participantes da região da Zona da Mata, Agreste e Sertão de Pernambuco.
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O Incra reconheceu áreas da Comunidade Quilombola Santana III, no Sertão pernambucano, como territórios remanescentes de quilombo. A comunidade, com 2.080 hectares, localiza-se nos municípios de Salgueiro e Cabrobó. O reconhecimento beneficia 85 famílias cadastradas, em um total de 304 pessoas.