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Os camponeses que fazem parte da Comissão da Pastoral da Terra (CPT) ainda permanecem ocupando a agência da Caixa Econômica Federal, no bairro do Farol, ao lado do Shopping Cidade. Eles estão no local desde o final da tarde desta quinta-feira (27). O grupo reivindica um terreno na cidade de Murici, no qual eles já estão alojados, mas que ainda está em nome do banco.
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Antes de raiar o dia, mais de 120 camponeses do Sertão, da região da Mata e do litoral já se deslocavam para participar da 25ª Assembleia Estadual da CPT que teve início hoje (25) pela manhã no Centro Catequético dos Irmãos Marista, Barra de São Miguel.
Com muita mística, cantos e animação, a celebração de abertura envolveu os presentes que enfatizaram, nas canções e nas palavras de ordem, a terra como Dom de Deus e Direito dos homens e das mulheres. Houve leitura bíblica e entrada de jovens carregando os mandamentos da terra.
Carlos Lima, coordenador Regional da CPT, felicitou a disposição e a garra de cada um presente. "Desde pequenos nos chamam de teimosos. Mas para chegar até aqui e mantermos firmes na luta pela reforma agrária tem que ser muito teimoso e resistente, pois os governantes abandonaram a nossa reivindicação e criminalizam nossa luta", afirmou.
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Cinco dos sete trechos de rodovias interditados na manhã desta terça-feira (18) continuam fechados nesta tarde. Desses, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que três são de rodovias federais, que seguem interditados por integrantes de movimentos sociais. Segundo a equipe plantonista, os pontos de bloqueio são em União dos Palmares, na BR-104, Messias e Novo Lino. Os dois últimos, na BR-101.
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Na manhã desta terça-feira (11/03), cerca de mil manifestantes realizaram uma marcha na cidade de Água Branca, no Alto Sertão de Alagoas (distante cerca de 340 km de Maceió), em que reivindicaram terras para Reforma Agrária e o atendimento da população camponesa por políticas públicas. A mobilização gerou uma agenda de reuniões entre o poder público municipal e os Sem Terra.
Os milhares de agricultores organizados no MST percorreram as ruas do município serrano com faixas, bandeiras e palavras de ordem. Na frente da Prefeitura Municipal, no centro da cidade, realizaram um ato político com o intuito de pressionar o poder público municipal a apoiar a Reforma Agrária.