05/06/2008
O Projeto, que passou no Senado e tramita na Câmara dos Deputados, autoriza a derrubada de até 50% da vegetação nativa em propriedades privadas na Amazônia e legaliza praticamente todos os desmatamentos que, nos últimos 40 anos, derrubaram cerca de 700 mil quilômetros quadrados da área original de floresta - o equivalente a quase três estados de São Paulo. O Projeto também desobriga os responsáveis pelos desmatamentos de recuperarem o que derrubaram, permitindo que um desmatamento realizado no Pará, por exemplo, seja compensado com o plantio de árvores no Rio de Janeiro.
"Ao invés de aumentar a proteção do meio ambiente e estabelecer metas para a redução do desmatamento, o Congresso Nacional estará dando as costas para a Amazônia e abrindo as portas para mais destruição, agravando uma situação que já coloca o Brasil na incômoda posição de quarto maior poluidor do clima do planeta", afirma o documrnto que será distribuído pelos manifestantes a partir das 14h, no Salão Verde da Câmara.
Sítio MST
O Projeto, que passou no Senado e tramita na Câmara dos Deputados, autoriza a derrubada de até 50% da vegetação nativa em propriedades privadas na Amazônia e legaliza praticamente todos os desmatamentos que, nos últimos 40 anos, derrubaram cerca de 700 mil quilômetros quadrados da área original de floresta - o equivalente a quase três estados de São Paulo. O Projeto também desobriga os responsáveis pelos desmatamentos de recuperarem o que derrubaram, permitindo que um desmatamento realizado no Pará, por exemplo, seja compensado com o plantio de árvores no Rio de Janeiro.
"Ao invés de aumentar a proteção do meio ambiente e estabelecer metas para a redução do desmatamento, o Congresso Nacional estará dando as costas para a Amazônia e abrindo as portas para mais destruição, agravando uma situação que já coloca o Brasil na incômoda posição de quarto maior poluidor do clima do planeta", afirma o documrnto que será distribuído pelos manifestantes a partir das 14h, no Salão Verde da Câmara.
Sítio MST