Fonte: MST
Publicado em: 12/04/2007
As áreas são reivindicações históricas dos trabalhadores rurais Sem Terra que aguardam a desapropriação da terra para a Reforma Agrária. Para o MST Tal medida se constitui em mais um desrespeitando o acordo firmado entre os órgãos competentes pela Reforma Agrária e os movimentos sociais do campo, no qual, estabelece que área em conflito, ocupada e reivindicada pelos trabalhadores não pode ser adquirida pelo crédito fundiário.
Na região de Atalaia há um grande predomínio de latifúndio canavieiro e é uma das áreas de maior conflito agrário no Estado. Em oito anos foram assassinadas três lideranças rurais, o caso mais recente foi o de Jaelson Melquíades, dirigente do MST na região, assassinado em novembro de 2005 por dois pistoleiros a mando do fazendeiro Pedro Batista. Todos os crimes continuam impunes.
Para o MST a existência do crédito fundiário nesta área só irá acentuar a violência e a miséria, pois este programa é mais uma política do Banco Mundial para a agricultura. A implantação dessa política tem como objetivos inviabilizar a Reforma Agrária, aumentando a especulação da terra; o endividamento dos trabalhadores rurais que são abandonados nas áreas em condições precárias de sobrevivência e obrigando-os a aderir ao agronegócio. das áreas de maior conflito agrário no Estado. Em oito anos foram assassinadas três lideranças rurais, o caso mais recente foi o de Jaelson Melquíades, dirigente do
MST na região, assassinado em novembro de 2005 por dois pistoleiros a mando do fazendeiro Pedro Batista. Todos os crimes continuam impunes.
Para o MST a existência do crédito fundiário nesta área só irá acentuar a violência e a miséria, pois este programa é mais uma política do Banco Mundial para a agricultura. A implantação dessa política tem como objetivos inviabilizar a Reforma Agrária, aumentando a especulação da terra; o endividamento dos trabalhadores rurais que são abandonados nas áreas em condições precárias de sobrevivência e obrigando-os a aderir ao agronegócio.