Campanha contra agrotóxicos chega ao ‘coração’ do agronegócio, em seminário realizado no Mato Grosso
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Seis transnacionais dominam mais de dois terços do mercado mundial de agrotóxicos. País que mais consome esse tipo de produto no planeta, Brasil enfrenta problemas para fiscalizar o setor.
O mercado mundial de agrotóxicos é dominado por seis empresas transnacionais. Juntas, as empresas Syngenta, Bayer, Basf, Monsanto, Dow e Dupont detêm 68% de um mercado que movimenta cerca de US$ 48 bilhões por ano no mundo.
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Desde 2008, o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. De acordo com o último Censo agropecuário, realizado em 2006, cerca de 80% dos grandes proprietários rurais usam veneno em suas plantações. Só em 2009, foram mais de 1 bilhão de litros de agrotóxicos utilizados nas lavouras do Brasil. É como se cada brasileiro consumisse em média cinco litros de veneno por ano. As consequências são desastrosas para o povo do campo e da cidade, mas são ainda piores para aqueles que trabalham diretamente na aplicação dos agrotóxicos. Nesta reportagem, a CPT mostra a perversa situação da utilização de agrotóxicos pelas Usinas de cana-de-açúcar do Estado e constata que, nos canaviais, o modelo do agronegócio condena os trabalhadores à morte.
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São Paulo – Integrante da coordenação nacional do Movimento Nacional dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile aponta danos ambientais, de saúde pública e de soberania provocadas pelo cultivo de organismos geneticamente modificados. Em palestra na noite desta terça-feira (17), no centro da capital paulista, ele atribuiu aos conglomerados multinacionais a responsabilidade pelos problemas.
Ele afirmou que há indícios de que o aumento do nível de chuva no Sudeste é consequência da substituição de áreas florestais na região da Amazônia Legal por vastas plantações de soja -- praticamente toda transgênica.