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Nota de Pesar e Solidariedade - Padre Gusmão Calado, presente!
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- Categoria: Pernambuco
A Comissão Pastoral da Terra Nordeste 2 recebe com profunda tristeza a notícia do falecimento do Padre Gusmão Calado, Sacerdote da Diocese de Palmares (PE). Padre Gusmão foi um homem comprometido com as causas da dignidade humana, especialmente da dos assalariados e assalariadas do setor sucroalcooleiro na Mata Sul de Pernambuco.
Boletim Alvorada - 7ª edição: Casa de farinha comunitária na comunidade Padre Tiago: as raízes profundas que alimentam a re-existência camponesa
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- Categoria: Boletim
#BoletimAlvorada • A CPT NE2 publica a 7ª edição do boletim Alvorada. Desta vez, contamos uma experiência que acontece no município de Moreno, em Pernambuco. Ali, as famílias posseiras da comunidade Padre Tiago, no Engenho Una, decidiram construir uma casa de farinha comunitária que tem sido espaço de resistência, produção e encontro com as raízes profundas que alimentam a re-existência camponesa. Confere!
Em 2022,Jornada da Juventude Sem Terra traz defesa da Terra e da soberania popular
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- Categoria: Noticias
Com o lema “Juventude em Luta, pela Terra e Soberania Popular!”, a 13ª Jornada Nacional da Juventude Sem Terra se inicia hoje (01/06) com mística, formação, trabalho de base e organização nos territórios. O objetivo deste ano é trazer o debate sobre a crise ambiental, uma das faces da crise estrutural do capitalismo, e o papel da juventude na luta contra o processo de exploração e dominação dos territórios, dos bens comuns e da soberania dos povos.
CPT faz lançamento presencial de cartilha sobre as mulheres camponesas e a luta em defesa da terra e da agroecologia no Oeste do RN
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- Categoria: Pernambuco
A Comissão Pastoral da Terra lançou, no último dia 28 de maio, a cartilha “A organização das mulheres camponesas - Na luta pela terra e na construção da agroecologia no Sertão do Rio Grande do Norte”. A publicação conta a história da organização das mulheres camponesas acompanhadas pela CPT na região. Elas decidiram lutar pela terra e construir experiências agroecológicas e de convivência com o semiárido Norte-rio-grandense. São histórias de combate aos preconceitos e ao machismo que se cruzam com histórias de resistência contra a concentração de terras, o agrohidronegócio e a fruticultura irrigada, que têm causado danos ambientais e sociais irreversíveis na região.
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