Pernambuco bate recorde em ameaças de morte e atinge média de um conflito no campo a cada 3 dias e meio
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2020 foi o ano com o maior número de conflitos no campo, de ocorrências de conflitos por terra, de invasões de territórios e de assassinatos em conflitos pela água já registrados pela CPT. Pernambuco é o segundo estado do país com o maior registro de ameaças de morte no campo e o sétimo mais conflituoso para povos que lutam pelo direito à terra e ao território.
Em 2020, o estado de Pernambuco registrou 103 ocorrências de conflitos no campo envolvendo 37.136 pessoas. A média equivale a um conflito a cada 3 dias e meio. O levantamento está no Caderno Conflitos no Campo Brasil - 2020, da Comissão Pastoral da Terra (CPT). A publicação, lançada no fim de maio, mostra a situação de violência a que estão submetidas comunidades e populações camponesas no país.
Em Alagoas, mais que dobra o número de pessoas envolvidas em conflitos por terra no ano de 2020
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- Categoria: Alagoas
2020 foi o ano com o maior número de conflitos no campo, de ocorrências de conflitos por terra, de invasões de territórios e de assassinatos em conflitos pela água já registrados pela CPT. Em Alagoas, quase 7.000 pessoas estiveram envolvidas em conflitos por terra.
O número de pessoas envolvidas em conflitos por terra em Alagoas no ano passado foi 110,95% maior que em 2019. Subiu de 3.212 pessoas envolvidas nessa categoria, em 2019, para 6.776, em 2020. Ou seja, mais que dobrou. No estado, não foram registrados conflitos pela água, que em 2019 afetou 8.880 pessoas de comunidades de marisqueiras e colônias de pescadores. Os dados estão no Caderno Conflitos no Campo Brasil - 2020, da Comissão Pastoral da Terra (CPT). A publicação, lançada no fim de maio, revela a situação de violência a que estão submetidas comunidades e populações camponesas no país.
RN: Em 2020, quase dobra o número de famílias envolvidas em conflitos por terra em comparação a 2019
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- Categoria: Rio Grande do Norte
2020 foi o ano com o maior número de conflitos no campo, de ocorrências de conflitos por terra, de invasões de territórios e de assassinatos em conflitos pela água já registrados pela CPT.
No Rio Grande do Norte, 3.636 camponeses/as, indígenas e posseiros/as estiveram envolvidos em conflitos por terra. O número é 84.75% maior em relação ao ano anterior, quando esse tipo de conflito atingiu 1.968 pessoas. O levantamento está no Caderno Conflitos no Campo Brasil - 2020, da Comissão Pastoral da Terra (CPT). A publicação, lançada no fim de maio, revela a situação de violência a que estão submetidas comunidades e populações camponesas no país.
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