A ocupação, que tem como objetivo protestar contra as péssimas condições de saúde e educação nos assentamentos da zona rural da cidade, permanece até o momento.
As trabalhadoras rurais, em sua grande maioria ligada a Via Campesina (MST e CPT) e ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aliança, estão aguardando a chegada do prefeito para serem atendidas. A proposta do prefeito Carlos Freitas de ser formada uma comissão das mulheres para dialogar com a prefeitura não foi acatada pelas trabalhadoras, que mantiveram a posição de realizar uma grande plenária na Câmara de Vereadores da cidade.
Na pauta das trabalhadoras estão reivindicações por maior acompanhamento das/os Agentes de Saúde nas áreas, pela chegada de núcleos móveis de atendimento em saúde nos assentamentos, pela garantia de transporte escolar para as crianças da zona rural ou a construção de escolas nas áreas não assistidas pelas atuais escolas municipais.