A Comissão Pastoral da Terra (CPT-AL) foi uma das entidades representantes do s movimentos sociais, protocolou uma carta onde pede o afastamento da tabeliã Maria de Lourdes Ferreira Moura do Cartório do 1º ofício de Murici, além de solicitar o desarquivamento do processo que denuncia a falsificação de documentos para grilagem de terras em 2007. A participação da entidade que luta pela reforma agrária, também se deu por meio da manifestação oral.
O coordenador da CPT, Carlos Lima, participou da audiência pública e ressaltou a importância do CNJ rever o processo, tendo como baliza o relatório do desembargador corregedor Sebastião Costa Filho que solicitou a exoneração da tabeliã. Na oportunidade, o alagoano Paulo Lobo, informou que o CNJ tem interesse no caso e solicitará cópia do processo contra a tabeliã. Em seguida, a procuradora federal Niedja Gaspari afirmou que tem conhecimento sobre a situação do cartório e relatou que também já fez sua denúncia contra o cartório de Murici há algum tempo. A CPT-AL acredita na imparcialidade do CNJ e espera que os possíveis erros do colegiado local sejam revistos e solucionados.
Comissão Pastoral da Terra - Alagoas
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