Nas imediações do acampamento aumentou a presença de policiais militares, do Batalhão de Choque, e de soldados do exército. Os acampados esperam a notificação oficial para tomar qualquer decisão.
Segundo, os coordenadores do acampamento atos de violência só acontecerão se partir dos soldados e militares, os manifestantes têm a orientação de manter a ação pacífica. Todavia, a movimentação tem assustado a população do entorno e os acampados. A área ocupada é o local de tomada de água do canal norte do projeto de transposição, do governo federal.
Entretanto, os manifestantes e o povo indígena Truká, que faz a retomada do território, não pretendem sair do local. Pela manhã foi dado início a construção de casas de barros, mais pessoas continuam a chegar ao acampamento e uma celebração comemorativa ao dia de São Pedro, considerado o protetor dos pescadores, marcou o início das atividades e a assembléia geral que debate a continuidade da ocupação.
Serviço:
Acampamento em Cabrobó (PE)
Local – BR KM 29, entre Cabrobó e Orocó (PE)
Envolvidos – MST - MPA - MMC - MAB - APOINME - MONAPE - CETA - SINDAE - CÁRITAS - CIMI - CPP - CPT - ASA - AATR - PJMP - CREA/BA - SINDIPETRO AL/SE - CONLUTAS - Federação Sindical e Democrática de Metalúrgicos do Estado de MG - Terra de Direitos - Fórum Nacional da Reforma Agrária - Rede Brasileira de Justiça Ambiental - Fórum Permanente em Defesa do Rio São Francisco / BA - Fórum de Desenvolvimento Sustentável do Norte de MG – Fóruns de Organizações Populares do Alto, Médio, Submédio e Baixo São Francisco - Frente Cearense Por uma Nova Cultura da Água Contra a Transposição - Projeto Manuelzão/MG - STRs, Colônias de Pescadores, Comunidades Ribeirinhas, Indígenas, Quilombolas, Vazanteiras, Brejeiras, Catingueiras e Geraiseiras da Bacia do Rio São Francisco
Contatos
Alzení Thomaz: (75) 91361022
Leomárcio (MPA): (87) 3... (entre 15h e 16h)
Clarice Maia (Comunicação): (71) 9... e (87) 3...